Canindé, cidade de largos braços abertos para os milhões de romeiros, está aos frangalhos. Há muitos anos vêm-lhe amputando a ética administrativa. É uma cidade que poderia ser uma das mais promissoras do país, mas nem as bênçãos de São Francisco a tem livrado dos maus gestores. Havia esperanças de que o Senhor Cláudio Pessoa quebrasse essa estúpida tradição de incúria administrativa. Ledo engano! Tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. Os cidadãos e cidadãs cumprem com o seu dever cívico, pagam seus impostos, fazem sua parte, enquanto os governantes municipais se locupletam e deixam a cidade às baratas e aos ratos. Para ratos vale também o sentido conotativo e metafórico do vocábulo. A sociedade só comete um erro: não exercita a plenitude de sua cidadania, cobrando dos gestores municipais as suas responsabilidades. Ou ao próprio Poder Judiciário para que adote as providências cabíveis para coibir os abusos. Faça-se a parte humana que São Francisco há de ajudar a todos.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 8 anos
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