Aí está uma balela iniciada no Governo Sarney e bancada pelo Governo Lula. O que aí está é um “desacordo ortográfico”, conforme bem definiu o Professor Pasquale Cipro Neto. O Acordo, uma invenção de quem não tem o que fazer, ganhou corpo ao tempo em que o falecido escritor e diplomata Antônio Houaiss ocupava o Ministério da Cultura, e sempre teve um viés de enrolação. Houaiss fez um dicionário com o objetivo de desbancar o famoso Aurélio. Agora vai centuplicar as vendas. De igual modo, este Acordo constitui uma mina para as editoras, especialmente as de livros didáticos, as quais, a bem da verdade, constituem, de fato, é um caso de polícia. Em tempo: o acordo força a barra na ortografia, mas a fonética continua a mesma em todos os países de língua portuguesa.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
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Há 8 anos
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