tag:blogger.com,1999:blog-673703528070528641.post4411696148157564432..comments2023-07-01T07:58:05.592-07:00Comments on LITERLEITURA – Barros Alves: O padre no quenguenbal - IINa ponta da línguahttp://www.blogger.com/profile/15263035928547971221noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-673703528070528641.post-76449885733159460712009-08-14T05:41:55.634-07:002009-08-14T05:41:55.634-07:00Prezado pe. Marcos Antonio
Gostei da sua carta no ...Prezado pe. Marcos Antonio<br />Gostei da sua carta no jornal o Povo, e fiz uma traduçao em italiano, che pode ler neste link's<br />http://mondojean.blogspot.com/2009/07/il-fortal-e-decadente.html<br />Giancarlo Mostachetti<br />Fortaleza (Ceará)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-673703528070528641.post-11300941003201053622009-08-14T05:34:53.537-07:002009-08-14T05:34:53.537-07:00O santo é de barro...
Nelson Castelo Branco Euláli...O santo é de barro...<br />Nelson Castelo Branco Eulálio Filho<br />OPOVO - 08 Ago 2009 - 01h16min<br /><br />A jornalista Adísia Sá escreveu o artigo “Silêncio Aterrorizante” (O POVO, 4/8/09) onde sataniza os jovens que frequentam o Fortal e beatifica, a priori, os que frequentam o Halleluya. Ora professora, minha filha Sarah, psicóloga, e seu namorado Alexandre, médico, frequentam o Fortal. São jovens que muito honram as suas respectivas famílias pela justeza de caráter, a incondicional dedicação ao próximo nas suas respectivas profissões, pelo respeito e dedicação aos pais e irmãos, o sorriso claro dos sem culpas, mentes limpas de “pecados” e uma dedicação à vida – dádiva de Deus – que transcende os limites das culpas fabricadas ideologicamente em artigos como o seu. Nem eles nem nenhum outro jovem “do Fortal” merecem ser tratados como a senhora os tratou. <br />Com todo respeito, devo dizer à ilustre jornalista que essa “pedagogia do pecado” que um certo catolicismo incorporou de Platão nessa absurda negação do corpo, tem causado mais problemas que benefícios – os terapeutas que o digam. Por que o Halleluya é “dos católicos”? Ora, num país predominantemente católico não há, no Fortal, também jovens católicos? São, por acaso, todos aqueles jovens desprezíveis hereges, pecadores? Não são eles, porventura, tão filhos de Deus como os jovens do Halleluya? <br />Concedido que a senhora tenha razão na dualidade Mal/Fortal não estaria a senhora sendo incoerente quando se considera o que diz o próprio Deus pela boca dos Profetas: “Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas”. (Is 45, 6-7); ou ainda, “(...) Sucederá algum mal na cidade, sem que o Senhor o tenha feito?” (Am 3,6). <br /><br />Finalmente, quanto aos “bodejos” e “grunhidos” de que a senhora acusa os jovens em geral, me vem à lembrança uma mensagem escrita num muro de Brasília que dizia o seguinte: “A geração que nos critica é a geração que nos criou”. E eu acrescento: E que nos ensina nas universidades – federais e estaduais. <br />NELSON CASTELO BRANCO EULÁLIO FILHO <br />Mestre em Filosofia Política pela UFC <br />nelsoncastelo@uol.com.brAnonymousnoreply@blogger.com