Até quando o presidente Luís Inácio Lula da Silva abusará de nossa paciência com este seu lenga-lenga de intermináveis despedidas?
Nunca antes neste país se confundiu tanto o público com o privado. Talvez esta situação seja o problema que afeta a relação de Lula com o poder. Ele não está conwseguindo se desgrudar do Planalto. Aproveita cada solenidade para se despedir, mas paradoxalmente, nsiste em reafirmar que não está dizendo adeus, mas até logo.
Com efeito, Lula introjetou a figura do pai. E nestes casos meio esquizofrênicos, só Freud pode explicar.
Ademais, já estamos de saco cheio de pais da pátria.
É o caso de se dizer com o grande Cícero: - Quosque tandem, Lula, abutere patientia nostra?
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
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Há 8 anos
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