Barros Alves
O meu primeiro pai, o biológico,
Chamava-se Zé Barros, homem rude,
Breve foi o seu tempo cronológico
E conhecer meu pai eu jamais pude.
O meu segundo pai, também José,
Adotou-me já tendo quinze filhos.
Homem de fibra, de valor, de fé,
Cujo caráter tinha muitos brilhos.
O meu terceiro pai, mano adotivo,
Apelidado Joca, um homem santo,
Foi para mim um pai compreensivo.
E a ausência do bom Joca me dói tanto
Que mesmo não estando ele mais vivo
Eu vejo a face dele em cada canto.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
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