Barros Alves
Amanheci inspirado,
Com mil versos na cachola
Pra lascar cabra safado,
Ladrão, bandido e boiola.
Eu conheço uns zé manés,
Uns inocentes inúteis
Que passam as mãos pelos pés,
Ocupam-se de coisas fúteis.
Zé mané é bactéria
Que espalha doença e mal,
Zé mané é uma miséria
Também comportamental.
Tem zé mané no Senado,
Tem zé mané jornalista,
Tem zé mané deputado,
Porém tudo é vigarista.
Tem zé mané desviado,
Tem zé mané chupa rola,
Esse é o desmunhecado,
Você já sabe, é baitola.
Da língua dos zé manés,
Meu Deus!!! Não há quem escape...
Vive em bares e Cafés
Fofocando em zap zap.
Aos zé manés eu pergunto:
- Não tens outra ocupação?
Mas, ele insiste no assunto
De só defender ladrão.
Os zé manés de hoje em dia
Tem um jeito efeminado,
Confundem João com Maria,
E é corno ou é viado.
Ser zé mané, vou falar,
Não é regra, é exceção.
Porque gostam de roubar
Ou são doido por ladrão.
Só corruPTo e vagabundo
O zé mané idolatra,
Dedica um amor profundo
A bandido esquerdopata.
Zé manés são esquerdalha,
São duas partes medonhas
Que formam o TODO PeTralha,
Um bando de semvergonhas...
Dos zé manés tenho dó,
Eles têm mania chula:
Fazem festa em xilindró
E tatuam na testa: LULA.
De fofoca não me ocupo,
Mas, me diga num cochicho,
Tem gente assim nesse grupo?
Vamos capar esse bicho!!!
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