Barros Alves
Tão pequenino quanto acolhedor,
Sempre a abrigar os que não têm teto,
Um largo coração terno e dileto
Cheiinho de carinho e de calor.
O olhar do teu bom povo está repleto
De mui tranquilidade, paz e amor,
Ninguém jamais olvida o teu valor,
Por isso terás sempre o meu afeto.
Nos momentos de dor ou de tristeza,
Nos dias de alegria ou louvação
Tens, para mim, sempre a mesma beleza!!!
Teu nome é um doce salmo, uma canção,
E eu te amo assim na tua singeleza...
Cedro, estás sempre no meu coração!
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
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