quarta-feira, 24 de setembro de 2025

TRUMP E A QUÍMICA COM O ANÃO DIPLOMÁTICO

                                                                             


Barros Alves 

 

Donald Trump sempre se destacou como um negociador habilidoso, capaz de transformar elogios e gestos de cordialidade em armas estratégicas. O presidente norte-americano sabe jogar e conhece como poucos o tabuleiro escorregadio da diplomacia internacional. Foi forjado não apenas na academia, mas no cotidiano das mesas de negociações de poderosas empresas e aperfeiçoado no cenário público, quando presidiu pela primeira vez os EUA. Trump não desperdiça palavras nem elogios sem calcular os efeitos. Assim, quando elogia Lula, Trump não o faz de forma ingênua; prepara o terreno para a disputa. Ao atrair o presidente brasileiro para o ringue, o presidente norte-americano tenta enquadrá-lo em um jogo que domina com maestria: o da negociação dura, do espetáculo e da exposição pública. E nesse campo, Trump costuma vencer antes mesmo de a luta ser iniciada.

O anúncio de um futuro encontro entre os dois líderes parece menos um gesto diplomático desinteressado e mais um convite para essa luta na arena simbólica da política internacional. Nesse espaço, Trump se sente em casa: domina a retórica, explora contradições e usa a performance como instrumento de poder. Lula, por sua vez, embora experiente, encontra dificuldades para enfrentar esse estilo direto, agressivo e altamente midiático, porque o discurso do líder petista como defensor de liberdades democráticas se desmilingüe diante da práxis política de seu alinhamento com governos totalitários e grupos terroristas como o Hamas.

Não é a primeira vez que Trump mede forças com o Brasil. Em outros momentos ele já criticou duramente a condução da política brasileira, ressaltando a supremacia norte-americana. Na ONU deixou claro o que pensa do governo dominado pelo lulocomunopetismo, adversário ideológico das ideias e modo dele, Trump, governar. Os esquerdistas e a grande mídia liderada pela Rede Globo ressaltam a frase elogiosa de Trump em relação a Lula, mas omitem o cerne da fala: "O Brasil vai mal e sem os EUA o Brasil fracassará.” A afirmação sintetiza a visão de Trump quanto à posição hierárquica dos EUA nas relações internacionais.  Para Trump, os Estados Unidos não apenas lideram, mas definem a sobrevivência de seus parceiros. Não é uma especulação. É uma constatação ditada pela história. Com efeito, ele está chamando Lula para um combate no qual se sente invencível. A declaração, de fato, não é apenas uma crítica; é uma demonstração de força, uma reafirmação da liderança norte-americana, em especial quando se trata de defender os princípios democráticos e reafirmar a defesa dos direitos humanos que ele vê sendo desrespeitados no Brasil.

Para observadores sinceros do cenário atual, quando Trump acena positivamente para Lula, não é por afinidade verdadeira. É estratégia pura. Ele oferece tapinhas nas costas apenas para, em seguida, conduzir o adversário ao palco onde domina o espetáculo: a negociação dura, o discurso direto, o embate público. E, nesse estilo, Lula tem pouca margem de manobra. Lula é m anão diplomático, por mais que seus seguidores e a mídia brasileira tentem transformá-lo em um gigante. Aliás, pode até ser. Mas, no sentido bíblico; um gigante dos pés de barro.

 

Trump, porém, sabe disfarçar o bote. O que parece gesto diplomático é, na prática, uma armadilha. Trump é mestre em inverter os papéis: faz do elogio uma isca, da proximidade uma armadura, e da conversa um campo de batalha. Lula, que se sustenta em narrativas políticas falaciosas, dificilmente conseguiria derrotá-lo nesse terreno. Na arena política ou diplomática Trump está acostumado a dar o tom das regras.  E pelo seu poder de interlocução, quase sempre ele já entra vencendo. Trump é um lutador nato da política, sabe transformar o aperto de mão em golpe e o elogio em provocação. Ele não joga para empatar. 

Logo depois dos longos 30 segundos de conversa entre Trump e Lula, o chanceler brasileiro Mauro Vieira já acenou que Lula não tem agenda para Trump. Apesar de ter fanfarroneado que queria negociar com Trump em pé de igualdade, Lula sabe que se aceitar o jogo de Trump, corre o risco de ser reduzido a figurante na arena de um mestre das mesas de negociação. Trump não discute, esmaga; não debate, domina. O presidente americano transforma elogios em armadilhas, conversas em espetáculos, e adversários em plateia. Se Lula cair na armadilha que Trump lhe montou, será engolido pelo estilo trumpista. No ringue de Trump, repito, só há espaço para um vencedor — e ele sempre se coloca nesse papel antes mesmo de soar o gongo anunciando o primeiro round.

Aliás, ao dizer que quer se encontrar com Lula na próxima semana, Trump já o colocou nas cordas. Porque só a ingenuidade de uns e a cumplicidade de outros, a grande mídia aí incluída, não sabem que não interessa a Lula resolver os impasses com os EUA. A crise o beneficia. Enquanto ele puder explorar o problema com o discurso de defesa da soberania nacional, não terá espaço na agenda para conversar com o líder da mais importante nação do planeta. Lula é ladino. Mas, muito mais hipócrita e enganador.

 

 


terça-feira, 23 de setembro de 2025

Ecumenismo e Diálogo Interreligioso: distinções necessárias

 

                                                                                
Barros Alves 

Leio mais uma vez um  pequeno livro - "DIALÉTICA DA SECULARIZAÇÃO: SOBRE RAZÃO E RELIGIAO - contendo textos que resultaram de um diálogo entre o filósofo Jürgen Habermas e o então Cardeal Joseph Ratzinger, depois Papa Bento XVI. ocorrido em 2004, na Academia Católica da Baviera. O debate entre dois intelectuais antípodas do mais alto nível, um filósofo ateu e um teólogo que ao tempo presidia o mais importante Dicastério (então Congregação), o órgão defensor da fé católica no Vaticano,  remeteu-me a uma questão antiga, mas que continua central no debate atual que aborda as "reflexões sobre a estrutura do diálogo  interreligioso no mundo", consoante lembra o padre e filósofo Florian Schüller. Ecumenismo e diálogo interreligioso quase sempre  são colocados dentro do mesmo recipiente desse debate. Porém,  é necessário, segundo meu modesto entendimento,  se definir as linhas divisórias que aclaram as diferenças.
 A questão é delicada, mas comporta algumas observações. É importante compreender a diferença entre ecumenismo e diálogo interreligioso, pois embora muitas vezes sejam confundidos, tratam de propostas distintas. O ecumenismo busca a união das diversas denominações cristãs em torno de um suposto núcleo comum de fé, minimizando ou relativizando diferenças doutrinárias fundamentais.  O movimento ecumênico intenta colocar em segundo plano verdades essenciais de cada tradição e, desse modo,  corre o risco de diluir a identidade de cada confissão religiosa, transformando a unidade em uniformidade artificial. Por isso, o ecumenismo deve ser visto com cautela, pois pode levar à perda da clareza doutrinal e da fidelidade às convicções originais.
Por seu turno, o diálogo interreligioso, segundo entendo, se apresenta como caminho mais legítimo e fecundo. Ele não pretende uniformizar crenças, mas sim promover o respeito mútuo, a convivência pacífica e a colaboração entre diferentes religiões em questões éticas, sociais e humanitárias. Nesse processo, cada tradição permanece fiel à sua identidade, sem renunciar ao que crê, mas se abre para escutar e compreender o outro. Assim, o diálogo interreligioso fortalece a paz, a justiça e a cooperação entre os povos, sem comprometer a integridade da fé de cada comunidade.
Esse debate se complica quando consultamos documentos basilares da Igreja Católica Apostólica Romana, que nunca foram revogados e, portanto, continuam como faróis a iluminar a caminhada dos católicos. A Igreja Católica, na condição de  mãe e mestra ("Mater et Magistra" é título de Encíclica papal), possui a plenitude da verdade revelada por Cristo. Portanto, só há sentido verdadeiro no ecumenismo se ele culminar na plena conversão das demais denominações cristãs ao seio da Igreja Católica. Qualquer tentativa de ecumenismo que relativize a verdade da fé, colocando todas as confissões no mesmo patamar, esvazia a missão da Igreja e deturpa o ensinamento de que “extra Ecclesiam nulla salus” — fora da Igreja não há salvação. Esses pontos são amainados na prática, mas continuam vivos na doutrina e prontos para serem usados diante de quaisquer dúvidas ou impasses.
Por outro lado, o diálogo interreligioso pode e deve ser valorizado, não como negociação de verdades, mas como espaço de respeito, convivência e cooperação prática em questões sociais, éticas e humanitárias. Esse diálogo permite colaboração em favor da dignidade humana e da paz, sem comprometer a identidade católica nem diluir a fé em Cristo.
Assim, enquanto o ecumenismo só se justifica como caminho de retorno dos afastados à verdadeira Igreja de Cristo, o diálogo interreligioso é instrumento legítimo de convivência harmoniosa com quem não partilha da mesma fé, sem jamais abrir mão da missão evangelizadora da Igreja Católica.
Por oportuno, no concernente ao palpitante tema devo lembrar a palavra de São João Paulo II, na Encíclica "Redemptoris Missio" (1990), n. 55: “O diálogo interreligioso faz parte da missão evangelizadora da Igreja. Entendido como método e meio para um conhecimento e enriquecimento recíproco, ele não se opõe à missão 'ad gentes', mas está em íntima relação com ela e é uma de suas expressões.” anteriormente, em 1986, o Papa havia promovido o Encontro de Assis, que reuniu líderes de várias religiões para rezar pela paz, reforçando que o diálogo não é relativismo, mas busca de fraternidade. Lembro-me que na época o Cardeal Ratzinger, um "cão de guarda" da fé católica e homem da confiança de João Paulo II,  foi questionado pelo gesto do papa conservador  haver "rezado com"  líderes religiosos de crenças distantes da Igreja Católica, como os muculmanos. Ratzinger sabiamente respondeu que o Papa não "rezou com". Ele "rezou junto de..."
O Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da então Congregação para a Doutrina da Fé  hoje chamado Dicastério, foi eleito para sentar no trono papal. Reconhecido como um dos mais importantes teólogos da Igreja Católica no século XX, em Discurso à Cúria Romana (2006, assim se manifesta: “O diálogo interreligioso é parte do diálogo entre culturas e não pode ser separado dele. Não se trata de renunciar à verdade, mas de procurar sinceramente o que é justo e bom junto com os outros.” Bento XVI sempre insistiu que o diálogo deve estar fundamentado na verdade e na razão, nunca em relativismos. De igual modo manifestou-se o Papa Francisco na Exortação Apostólica "Evangelii Gaudium: (2013), n. 250: “O diálogo interreligioso é uma condição necessária para a paz no mundo, e, portanto, é um dever para os cristãos, assim como para outras comunidades religiosas.”
No "Documento sobre a Fraternidade Humana" (Abu Dhabi, 2019), assinado com o Grande Imã da Universidade-Mesquita de Al-Azhar, reforçou que o diálogo deve promover a paz, a justiça e a dignidade da pessoa humana.
Não somente os Pontífices individualmente abordaram esse tema tão delicado. Também nos documentos conciliares ele está posto. Assim é que lemos na "Declaração "Nostra Aetate" (1965), do Concílio Vaticano II: “A Igreja Católica nada rejeita do que nessas religiões há de verdadeiro e santo. Considera com sincero respeito esses modos de agir e viver, esses preceitos e doutrinas, que, embora diferindo em muitos pontos do que ela própria ensina e propõe, não raramente refletem um raio daquela Verdade que ilumina todos os homens” (n. 2).
A Constituição "Dogmática Lumen Gentium" (1964), n. 16, também elaborada durante os debates do Concílio Vaticano II, reconhece que outras religiões “buscam o Deus desconhecido” e que o Espírito Santo age misteriosamente fora das fronteiras visíveis da Igreja.
A Teologia não ficou à margem dessa discussão eclesiástico-pastoral. 
Karl Rahner, teólogo de nomeada, (1904–1984) desenvolveu a ideia dos “cristãos anônimos”, ou seja, a possibilidade de que pessoas de outras religiões, vivendo em retidão e abertura à graça, participem do plano salvífico de Cristo. Essa não é uma ideia bem vista pela maioria católica, porque abstrai a centralidade da Igreja como uma comunidade de crentes.
Outro grande teólogo do século XX, Hans Urs von Balthasar (1905–1988): ressaltava que o diálogo com outras religiões é oportunidade de testemunho da beleza e da verdade de Cristo, sem concessões ao relativismo.
O extraordinário pensador católico, o padre Henri de Lubac (1896–1991) via o diálogo como meio de descobrir no coração das outras tradições “sementes do Verbo” (semina Verbi), expressão já usada pelos Padres da Igreja em escritos dados à lume nos primeiros anos  do Cristianismo.
 Não se pode olvidar o fato de que em vários documentos foram emitidos firmes posicionamentos  de Papas e teólogos católicos que manifestam reserva ou reprovação ao ecumenismo, entendido este como relativização da verdade. O ponto central é sempre o mesmo: só há sentido em um ecumenismo verdadeiro se ele culminar no “retorno à única Igreja de Cristo” — a Igreja Católica Apostólica Romana.
Pio XI, na "Encíclica Mortalium Animos"  (1928), documento clássico sobre o assunto, rejeita o ecumenismo como tentativa de unir cristãos em torno de um “mínimo denominador comum”. Ali está escrito: “A Sé Apostólica nunca permitiu a seus filhos assistir a congressos de não católicos, porque a união dos cristãos não pode procurar-se de outra forma senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo.” (n. 10) Portanto, Pio XI deixa claro que a única forma legítima de unidade é o retorno à Igreja Católica.
Na Encíclica "Humani Generis" (1950), o Papa Pio XII condena erros do “irenismo” teológico (corrente que buscava suavizar ou ocultar diferenças doutrinárias em nome da unidade). Leiamos: “Alguns, desviando-se do reto caminho, crêem que podem aproximar melhor os que diferem, diminuindo as diferenças que existem entre eles e a Igreja. (…) Mas, na realidade, isto causa ruína, não edificação.” (n. 11).
O próprio São João Paulo II, ainda que defensor do diálogo, em discursi à Cúria Romana, pôs um pé atrás e advertiu contra falso  ecumenismo: “O verdadeiro ecumenismo não consiste em esconder ou diminuir a verdade, mas em proclamá-la integralmente."
Da mesma forma, alguns teólogos se posicionam contra o relativismo que está na base do movimento ecumênico.
Cornelius Lapide, exegeta jesuíta, que viveu entre a segunda metade do seculo XVI e o início do século XVII, explicava que a unidade da Igreja é indivisível, e qualquer proposta de “igualar” seitas à verdadeira fé era contrária ao Evangelho.
Outro grande teólogo, o dominicano Reginald Garrigou-Lagrange (1877–1964) era crítico do modernismo teológico e via no ecumenismo uma ameaça à integridade da doutrina católica, por tentar conciliar fé e erro no mesmo plano.
O conservador Mons. Marcel Lefebvre (1905–1991), fundador da cismática  Fraternidade São Pio X, denunciou após o Concílio Vaticano II, o “ecumenismo liberal”, que segundo ele relativizava a verdade e colocava a Igreja Católica como “uma Igreja entre muitas”.
Diante das muitas manifestações de teólogos e do magistério da Igreja, creio que os católicos podem tomar como certo a constatação de que enquanto o ecumenismo pode enfraquecer as convicções em nome de uma unidade forçada, o diálogo interreligioso permite cooperação sem confusão, respeito sem sincretismo, e convivência sem perda de identidade.


EXEMPLOS DA PRÁTICA AMOROSA DA ESQUERDA

 

                                                                             

Barros Alves

A amorosa pregação da esquerda internacional, em especial da esquerda brasileira, ao longo das ultimas décadas, tem-se baseado pragmaticamente na filosofia gramsciana de minar as instituições tradicionais para alcançar o momento de realizar a tomada do poder. Essa estratégia nunca se desvinculou da prática da violência para a consecução da  revolução armada. Esta constitui um dos elementos centrais do marxismo clássico, embora sua interpretação e aplicação histórica tenham variado conforme os contextos, exatamente como estratégias usadas com o fito de enganar, de ludibriar, de impingir uma propaganda tipo paz e amor, mas com a arma engatilhada para destruir o adversário.

Karl Marx e Friedrich Engels, ao analisarem o  capitalismo, entenderam que as contradições entre a burguesia (classe dominante) e o proletariado (classe trabalhadora explorada) NÃO PODERIAM SER SUPERADAS APENAS POR VIAS PACÍFICAS ou por reformas dentro do sistema. O Estado, segundo eles, não é neutro: é um instrumento da classe dominante para manter sua supremacia. Dessa forma, a luta política do proletariado deveria ter como horizonte a derrubada desse Estado burguês e a construção de uma nova ordem social.
Para Marx e Engels A VIOLENCIA É A PARTEIRA DA HISTÓRIA. 
Marx e Engels afirmaram que A VIOLÊNCIA ainda que não desejada em si,  SERIA INEVITÁVEL  para romper com as estruturas de poder da burguesia. Engels, em especial, destacou que "A VIOLÊNCIA É A PARTEIRA DE TODA A SOCIEDADE VELHA QUE ESTÁ PRENHE DE UMA NOVA". Veja o leitor quanto amor flui da filosofia política exposada pelos líderes históricos aos quais a esquerda brasileira segue sem qualquer autocrítica, em especial nesses tempos de lulocomunopetismo no governo do Brasil.

Por pertinente e necessário, urge listar alguns ATOS DE AMOR protagonizados por militantes de esquerda contra membros de um suposto "gabinete do ódio." 1)Facada em Jair Bolsonaro, candidato à presidência da Republica, em 6 de setembro de 2018, ato de amor praticado por um ex-filiado do PSOL, durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Jair Bolsonaro foi esfaqueado no abdômen por Adélio Bispo de Oliveira, que alegou ter agido por “ordem de Deus”. Que lindo gesto!!! 2) Em 13 de julho de 2024, durante um comício na Pensilvânia, um atirador abriu fogo contra o ex-presidente Trump, que foi atingido na orelha. Trump, um político que defende pautas conservadoras e não dá trégua aos comunistas, foi eleito. O amor da esquerda internacional só queria que ele fosse se encontrar com Deus antes das eleições,  deixando o caminho livre para a vitória de um esquerdista; 3) Em 7 de junho do ano em curso, o senador Miguel Uribe Turbay, político de ideias conservadoras, tornou-se mais uma vítima do "gabinete do amor" esquerdista. O  senador conservador e pré-candidato à presidência foi baleado em um comício em Bogotá e morreu dois meses depois em decorrência dos ferimentos ; 4) O deputado David Amess, do Reino Unido,  parlamentar conservador, foi esfaqueado e morto, em 15 de outubro de 2021, durante um evento de atendimento ao público, por um militante do amor da esquerda; 5) Robert Fico, político de um partido nacionalista e conservador da Eslováquia,  sobreviveu a um atentado, em maio de 2024. O "ato de amor" foi praticado por um militante esquerdista. Afora as inúmeras agressões que militantes da esquerda cometem contra adversários mundo afora.

Como dizia meu velho pai, filósofo dos sertões de Mombaça, encostado no cabo da enxada, coçando a carapinha: "Eu fico muito encucado do juízo, porque só quem tenta matar esse povo do "gabinete do ódio", conservador e da direita, é o povo do "gabinete do amor" da esquerda. Arre égua!!!