quinta-feira, 18 de março de 2010

Lula, o negociador fracassado

Que estultícia esta do governo lulo-comuno-petista querer impingir à opinião pública que Lula tem alguma importância para a diplomacia internacional no respeitante à questão palestino-isralense. O alto mundo diplomático está rindo dessa intromissão lulista num cenário milenar de guerras e conflitos.

E como se não bastasse a ousadia sem fundamento saída certamente da cabeça dos tiranossauros Marco Aurélio Garcia e Celso Amorim, o Cara (lisa) ainda deixou à mostra toda a contradição do governo brasileiro em matéria de política externa.

Um dia, para bajular o tiranossauro-mor Fidel Castro, em visita a Cuba, Lula fecha os olhos para a morte de um dissedente político cubano que estava em greve de fome na cadeia. Alegou o presidente brasileiro que não deveria se manifestar sobre assuntos internos de um país em que estava em visita de amizade.

No outro dia, em Israel, critica uma decisão do governo local de construir casas para judeus na parte oriental de Jerusalém, ocupada há mais de vinte anos por Israel, o que desagrada sobremodo os palestinos, especialmente os terroristas claramente simpáticos ao governo brasileiro.

Por final, Lula se negou a visitar o túmulo de Theodor Tretschl, idealizador da doutrina sionista e respeitável personalidade judia. Todavia, correu para prestar homenagens no túmulo de um dos mais famosos terroristas que já atuaram na guerra israelo-palestinense, Yasser Arafat. É certo que Arafat depois mudou de ideia chegando a receber o Prêmio Nobel da Paz juntamente com Ytzak Rabin, mercê da intermediação feita pelos EUA, no Acordo de Camp David.

O certo é que Lula andou bem longe de se credenciar a ser um negociador naquela área eternamente conflituosa. Todo o mundo viu que sua queda está mais para o Hamas do que pelos caminhos da pacificação.

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