A realização de um plebiscito para saber se deve ser poibido o comércio de armas de fogo no Brasil, configura um arbítrio se não fosse mais uma farsa. Custa crer que a mídia seja tão ingênua quanto o senso comum. Se não é ingenuidade é má fé. O plebiscito é um arbítrio porque o referendo realizado há cinco anos já disse tudo. O povo deu o seu veredito que agora poderá ser desrespeitado ao sabor de circunstâncias. Onde fica, então, a segurança jurídica da nação, quero dizer, dos cidadãos?
A cidadania não pode ter dois pesos e duas medidas. Por outro lado, a realização de tal plebiscito configura uma farsa fruto de atitude demagógica de figuras preeminentes do Senado, as quais se aproveitam de uma comoção nacional para tentar fazer uma jogada oportunista. Quantos bandidos compram e registram armas? Ora, os fascínoras continuarão traficando e usando armas ilegalmente, enquanto a população está totalmente desarmada. Se olharmos no plano internacional, os países em que há total liberdade na compra de armas, o índice de criminalidade é bem menor do que no Brasil, onde políticos oportunistas apresentam leis estúpidas e ganham o apoio da Imprensa.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
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Há 9 anos
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