Barros Alves
O lulocomunopetismo é especialista
em impingir à população um discurso grávido de sofismas. Nessa incansável
militância arrimada na farsa e na desfaçatez vem engambelando o povo brasileiro
ao longo dos últimos 13 (número cabalístico maldito!!!) anos. A mística do Lula
líder não passa de uma combinação do pseudo-líder que cavalga demagogia sem fim
com a ignorância política de substancial parte dos eleitores. Resultado
palpável: a crença no farsante mergulhou
o Brasil numa das mais deploráveis crises éticas no corpo político que detém
poder e mando nesta República sem futuro.
Por agora, o discurso dos
desesperados é dizer que o golpista Michel Temer é um antidemocrata porque
nomeou para chefe da Procuradoria Geral da República. Em primeiro lugar, o vice
que se tornou presidente com o maciço voto dos petistas em duas eleições é,
pelo andar da carruagem, um discípulo diplomado do chefe da organização
criminosa que institucionalizou a corrupção no Brasil, o senhor Luís Inácio Lula
da Silva. Em segundo lugar, existe uma claríssima regra do jogo para a nomeação
do procurador geral da República, qual seja a de que o chefe da nação nomeia um
entre os três. Quem participou do jogo sabe perfeitamente da regra e a aceitou.
Nomear o mais votado nem é dogma e não existe nenhuma “tradição” firmada porque
os governos Lula/Dilma nomearam o primeiro da lista, pelo simples fato de que
uma tradição não se estabelece em dez anos de uso e/ou costume. Muito menos um direito
consuetudinário. O discurso lulocomunopetista neste como noutros casos
similares não passa de exercício de apelação demagógica.
Por final, lembre-se
que a alta cúpula do petismo está submetida a dezenas de inquéritos e ações
penais, sendo o senhor Lula, “capo tutti capi” da organização criminosa
pentarréu. Nunca antes na história desse País um partido político teve tantas
lideranças acusadas de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiros
públicos, formação de quadrilha etc. Três tesoureiros do PT estão sob investigação,
inquérito, submetidos a ação penal e preso, caso do Vaccari. De modo que soa
por demais falacioso o discurso sobre a imprescindibilidade de valores éticos
na política, exaustivamente pronunciado pelas lideranças a ele ligadas, na
tentativa de retornarem ao poder. Corruptos no governo jamais! Nem os de hoje,
nem os de ontem. E nem os de amanhã. A política, como dizia Rui Barbosa, não é
o jogo da intriga, da inveja, da corrupção; mas, o ato de administrar os negócios
públicos na busca do bem-estar do povo. A forma governativa contrária aos legítimos
interesses da população não constitui a política no sentido pleno do termo, mas
deteriora-se na politiquice que rima bem com canalhice.
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