
Alguns jornais publicaram hoje, a título de lembrar o aniversário do ditador cubano Fidel Castro, verdadeiros elogios ao velho comunista. Quem os escreveu, de duas uma: ou não conhece Cuba, ou por ela é desvelado. Digo melhor, desvelado por Fidel Castro, um dos mais cruéis assassinos de Estado da história contemporânea.
Daqui a alguns anos, com certeza - para lembrar uma frase de Castro a história não o absolverá, tais as maldades que praticou contra seus concidadãos, mergulhando a ilha-prisão num caos econômico e de falta de liberdade nunca dantes visto em países da América Latina.
A história, tenho plena convicção, pintará o retrato do decrépito ditador que hoje completa 84 anos, como um cavaleiro de triste figura. Concordo num ponto. Fidel e Cuba se completam. Ambos estão se desmilinguindo.
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