Barros Alves
Quantas vezes, Senhor, ajoelhado
Pus-me a Teus pés rogando penitente
Uma réstia de luz, uma semente
Do Teu profundo Ser Imaculado...
Quantas vezes, Senhor, fraco e alquebrado,
Em prece duradoura e comovente,
Caído junto a Ti, frágil e temente,
Roguei perdão para o meu vil pecado!
Quantas vezes busquei desesperado
O bálsamo que estanca a dor que mora
Na alma e explode em lancinante grito...
Muitas vezes, porém, Senhor amado,
Fui por Ti conduzido sem demora
Ao mar de Amor que brota do Infinito!
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
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