Barros Alves
Bem no cimo da serra, enclausurada,
Batida pelos ventos da esperança,
Há uma ermida de fé e de bonança
Que nos conduz à divinal morada.
No silêncio da noite enluarada
Tento afastar-me dos ventos da procela,
Rezo contrito diante da capela
E me confesso a Deus que não sou nada...
Manhã cedo, no altar da capelinha,
Um Padre Nosso, uma Ave Maria
Na presença salvífica de Jesus.
E os sons da natureza em ladainha
São como a voz de Deus que se irradia
No mosteiro de paz da Santa Cruz!
Tento afastar-me dos ventos da procela,
Rezo contrito diante da capela
E me confesso a Deus que não sou nada...
Manhã cedo, no altar da capelinha,
Um Padre Nosso, uma Ave Maria
Na presença salvífica de Jesus.
E os sons da natureza em ladainha
São como a voz de Deus que se irradia
No mosteiro de paz da Santa Cruz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário