Barros
Alves
Quando
em Cedro cheguei, inda pequeno,
Soprado
pelos ventos do destino,
Logo
assentei no coração-menino,
O
amor por esta terra, doce e ameno.
Meu
coração cedrense se fez pleno!
Primeiros
sonhos e amores descortino,
Sentimentos
do belo e do divino,
De
um passado com o qual eu contraceno.
O
sino da Matriz bate em meu peito
Badaladas
sentidas, de saudade,
Uma
dor que é mistério e não tem jeito.
Mas,
Cedro para mim não é cidade!
É
um caso veraz de amor perfeito
Que
a mim me encanta pela eternidade...
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