Eles estão nas bancas de jornal, na Internet, nas prateleiras das locadoras de vídeo, na programação da madrugada de canais de televisão. É assim, de maneira sutil, mas muito presente, que os filmes pornôs, ainda que fortemente estigmatizados, fazem parte do nosso cotidiano. Mas, afinal, quem são as pessoas que atuam nesses filmes? De onde vêm? Por que os fazem? E, principalmente, como os fazem? Esses foram alguns questionamentos que levaram a antropóloga colombiana María Elvira Díaz Benítez a dar início à pesquisa que resultou na tese de Doutorado “Nas redes do sexo: bastidores e cenários do pornô brasileiro”, defendida em fevereiro no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (PPGAS/UFRJ).
Leia mais em http://www.clam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=_BR&infoid=5669&sid=43
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
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Há 9 anos
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