Barros Alves
Meu caro Dimas Macedo
Poeta de largo verso
Na Literatura imerso,
Verso ternura e torpedo,
Intimorato e sem medo
Vai espargindo cantares
Sob diversos olhares,
Ebulição metafórica,
Mágica, plástica, pictórica
Em seus doces navegares.
Canta Zumbi dos Palmares
E canta Fideralina,
Eis a grandiosa sina
Pra cantar terras e mares,
As virtudes e os azares,
O bom, o justo, o ingrato,
Pois sendo poeta nato
Canta o velho e canta o novo,
Risos e dores do povo
Canta o poeta de fato.
Cantar a mulher amada
Em metafórico enredo
É dom de Dimas Macedo
Em poesia inspirada.
É como a flor perfumada
Os lábios da doce amante.
Esse Dimas é um gigante
Da ribeira do Salgado
Que em poema elaborado
Canta tudo a todo instante.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
-
Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário