sábado, 31 de julho de 2010

Lula prefere amizade com ditador assassino

Forçado pelas circunstâncias - o lulo-comuno-petismo só entende o argumento da pressão - o presidente Lula mudou o discurso em relação ao governo cruel e desumano do seu amigo Ahmadinejah, no Irã.

O governo iraniano condenou à morte por apedrejamento uma jovem mulher que feriu o rigor das leis medievais impostas pela ditadura dos aiatolás. Inicialmente, Lula disse que ninguém deveria se intrometer na autonomia legal dos outros países. Diante da crítica interna e externa, Lula volta atrás e diz que o Brasil pode dar asilo à condenada iraniana. Mas, não tem a hombridade de exigir do colega iraniano a liberdade da mulher.

A democracia dos comunistas só vale para eles próprios, atrás da qual tentam destruir todos os valores da própria democracia e impor suas ditaduras.

Ante a tentativa de salvar a vida de uma jovem mulher condenada por um Estado ditatorial, Lula prefere a amizade do assassino.

Em face de mais esse caso escabroso no Irã e da omissão brasileira, a nossa diplomacia veste-se de luto.

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