Hoje à tarde fomos - eu e os jornalistas Francisco Bezerra e Lucílio Lessa, da Revista Nordeste VinteUm - ao Passaré, entrevistar o economista Roberto Smith, presidente do Banco do Nodeste. Foi uma conversa por demais proveitosa, que os leitores da revista irão saborear ao lerem o número 11 da publicação. A Nordeste VinteUm afirma-se como a mais importante da nossa região.
Roberto Smith fez uma exposição sobre os projetos que vem executando como condutor do BNB, um organismo financeiro de suma importância para o desenvolvimento da região; relatou as dificuldades em face das assimetrias históricas nas questões regionais, padecendo o Nordeste de preconceitos e entraves por parte das regiões Sul/Sudeste; e empolgou-se quando falou do novo modus operandi da instituição que dirige há oito anos, sobretudo os programas voltados para o pequeno e médio empreendedor, como é o caso do microcrédito, tipo o agroamigo.
Roberto Smith emocionou-se quando falou do incentivo aos projetos culturais proporcionados pelo BNB, lembrando que esse estímulo não se constitui algo episódico ou apendicial, mas uma cultura inserida programaticamente nas ações do banco. "O Brasil vive um novo momento e o banco está inserido nesse contexto histórico, adotando políticas voltadas para o coletivo, abrangentes, visando o desenvolvimento da Região", sentenciou.
Em tempo: já está nas bancas o número 10 da Revista Nordeste VinteUm, cuja reportagem de capa versa sobre trabalho escravo.
Há 8 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário