Padre Antônio Tomaz
Salve, ó Rainha, Mãe dos pecadores
E dos tristes mortais vida e doçura!
Luz de esperança a derramar fulgores
Nos ínvios trilhos da existência escura.
Neste vale de lágrimas e de horrores
A ti bradamos, cheios de amargura,
Suspirando e gemendo as nossas dores
Sob a pressão do mal que nos tortura.
De lá das plagas lúcidas, serenas,
Em que habitas, por sobre as nossas penas,
Esparge o teu olhar e o teu sorriso.
E mostra-nos, depois de consumada
Do nosso exílio a aspérrima jornada,
O teu filho Jesus, no Paraíso!
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 8 anos
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