Sebastião da Silva
No outono, verão e no inverno
Eu vivi trabalhando no roçado
Aboiando feliz atrás do gado
E vendo mato mudar seu próprio terno
Mas, com ordem do Santo Pai Eterno
Eu comprei a viola, o meu piano,
Nela ganho meu pão cotidiano,
É amiga, divina e predileta,
Obrigado meu Deus por ser poeta
Nos dez pés de martelo alagoano.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
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