Barros Alves
Rua da Divisão. Tão diferente
Está agora aquela mesma rua
De pedras toscas, onde sob a lua
Dei meu primeiro beijo adolescente.
Revejo com emoção aquela gente
E a abraço contente e comovido
Como a abraçar um tempo já vivido
Que retorna aos meus braços de repente.
Maria, velha amiga, a guardiã
Dos padres e das coisas lá da Igreja
Chega aos setenta e oito ativa e sã.
E são tantos iguais a esta Maria
Que persistem da vida na peleja
De garimpar o sonho a cada dia.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
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