Ora, se o assistencialismo do governo fosse circunstancial e visasse diminuir a pobreza no Brasil, seria algo encomioso. Mas, o que ocorre é a prática assistencialista virou clientelismo desavergonhado e institucionalizado pelo aparelhamento dos órgãos de assistência social do governo, a partir do Ministério que cuida dos bolsas-esmola. Aparelhados com vista à próxima eleição e não à solução de problemas estruturais do país. Se os programas de bolsas-esmola estivessem no rumo certo, em sete anos já deveriam ter diminuído substancialmente a pobreza e implementado o ingresso de mais pessoas no mercado de trabalho. Pelo andar da carruagem, a coisa desanda para a criação de uma geração de vagabundos, pois recentemente o governo aumentou os recursos do bolsa-família em mais algumas centenas de milhões de reais. A verba total alcançará vários bilhões, oriundos dos nossos impostos, que certamente irão contribuir concretamente para eleger a ex-terrorista Dilma Roussef para a presidência da República ou algum dos apaniguados do lulo-petismo.
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