Conta-se que Vicente Granjeiro, já adiantado nos anos de vida, cantava com um moço que não conhecia bem o poeta. O jovem cantador encerrou uma estrofe assim:
Granjeiro não canta mais,
Não presta mais para a arte...
Vicente Granjeiro revidou a desfeita de imediato, improvisando com crueldade a seguinte estrofe:
Não presto mais para arte?
Pois experimente, mulata.
Me trate só quinze dias
Com queijo manteiga e nata
Pra ver como eu lhe levanto
Na cabeça da chibata.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
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