O Escritor e Historiador Augusto César Magalhães Pinto lançou seu segundo livro em festiva noitada, no Palácio Maçônico de Canindé, no sábado, 22. Noite alegre a aconchegante, onde muitos amigos e admiradores foram abraçar o escritor. Mas, como nem tudo é perfeito, uma nota destoante foi protagonizada por quem menos deveria fazê-lo. A mulher do secretário municipal de Meio Ambiente fumava igual caipora num ambiente totalmente inapropriado para o exercício de vício tão condenável. Mas, não só isto. Mascava chiclete e fazia ploc-ploc sem qualquer cerimônia.
Parece que o referido secretário não é mesmo dado a preocupações com o meio ambiente. Tenho informações seguras que sob a orientação dele foram cortadas árvores, desnecessariamente, na Rua João Pinto Damasceno. É necessário que o secretário dê explicações concretas ao povo canindeense. Ele, como os demais servidores públicos, sobretudo prefeito, vereadores e secretários, são empregados do povo. É importante se ter consciência disto.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
Os livros podem redimir uma Nação porque uma Pais se faz com homens,livros e leitores...completando o pensamento lapidar de Monteiro Lobato.
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