O Poeta Francisco Rangel de Sousa, chegado a traçar uma aguardente, mostrou-se desgostoso ao chegar em uma festa de aniversário infantil e nada encontrar para molhar o bico. Então, inspirado pela decepção, improvisou:
É insignificante,
É um atraso de vida
Uma festa sem bebida
Em data tão importante,
Sobrando refrigerante
E bolo achocolatado,
Brigadeiro, porco assado,
Galinhas, panquecas, broas...
Mais de duzentas pessoas,
Bexiga, chapéu, apito
Mas como não tinha um litro,
Não achei a festa boa.
E a criatividade, por onde anda? - Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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Tenho o costume de entrar no carro e ligar imediatamente o rádio. E o que
ouço? Músicas antigas dos decênios de 1950, 1960, 1970 e até 1980
regravadas por...
Há 9 anos
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