sábado, 15 de agosto de 2009

Soneto para o meu filho muito amado


Quando nasceste a Terra iluminou-se,
Todas as flores sorriram de alegria,
O sol brilhou bem mais naquele dia
E o mal, se havia, ante ti finou-se.

Era 15 de agosto e eu bem sabia
Ter sido o Pai das Luzes que nos trouxe
Um tão belo presente que firmou-se
Como um tesouro da maior valia.

Quando nasceste... Ah, se me lembro e quanto!
No olhar de todos era tanto brilho!
E odores de perfume em cada canto.

Os anjos te saudaram em estribilho
E repetiram teu nome em acalanto,
Oh, meu Francisco Barros Alves Filho!
Na foto, Barros Filho ladeado por Barros, pai; e Lucinha.

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